Governo de SP inicia consulta pública para a construção de novo Centro para capital

Cidade completa 471 anos com requalificação da região central pela gestão estadual, com mais policiamento, saúde e moradias

Nas vésperas do aniversário da cidade de São Paulo, que comemora 471 anos neste sábado (25), a administração estadual avança no maior projeto de transformação do centro da capital para os próximos anos. A população será ouvida sobre a mudança da sede do Governo de São Paulo para o bairro dos Campos Elíseos, onde será construído um novo Centro Administrativo. A consulta pública começou nesta sexta (24) e ficará aberta até 26 de fevereiro, com sugestões e pedidos de esclarecimentos pelo site da Secretaria de Parcerias e Investimentos (SPI).

“O centro da capital começa a renascer com os novos investimentos que estão em curso, assim como o aumento do policiamento na região e o acolhimento a quem precisa. São Paulo merece ver o resgate de sua história. Recuperar e transformar essa região é um dos maiores legados que a gente pode deixar, que virá com o novo centro administrativo”, afirma o governador Tarcísio de Freitas.

O projeto de requalificação prevê a transformação do Parque Princesa Isabel e o entorno com mais áreas verdes, novos edifícios para centralizar as secretarias, fundações e autarquias estaduais, além do restauro dos edifícios históricos. Hoje, o governo paulista conta com mais de 22 mil funcionários que trabalham em 60 prédios em diferentes áreas da capital. A centralização permitirá maior eficiência administrativa, otimizando recursos da gestão pública. Além da intervenção estrutural, o governo reforçou o policiamento no centro, criou o Hub de cuidados para tratamento de dependentes químicos e ampliou as possibilidades de moradia.

“O Centro Administrativo de São Paulo será um motor para a requalificação do centro, trazendo investimentos, infraestrutura moderna e um novo dinamismo econômico. Estamos falando de um projeto que reúne eficiência na gestão pública e a atração de empresas para uma região que precisa ser ressignificada, gerando impacto positivo que vai além dos prédios”, afirma o o titular da SPI, Rafael Benini.

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