O presidente da Enel, Max Xavier Lins, definiu como “lições aprendidas do evento anterior” as ações implementadas posteriormente pela concessionária de energia elétrica para evitar novos apagões em São Paulo. Ele prestou depoimento nesta quarta-feira (29) à CPI da Enel na Alesp e comparou as respostas de restabelecimento do serviço em duas datas diferentes de novembro (3 e 16/17). No início de novembro, mais de 2 milhões de paulistas ficaram sem eletricidade por várias horas.
Maior interação com autoridades públicas – especialmente prefeitos -, comunicação massiva e de alertas junto ao consumidor e mais cuidado e desconfiança com as previsões meteorológicas foram as ações citadas por Lins. As duas primeiras medidas, inclusive, coincidem com demandas levantadas por deputados da Comissão.
Agora, a Enel abriu um canal exclusivo e permanente de diálogo em aplicativo de mensagem. “Sobretudo um canal para que os prefeitos e seus secretários pudessem nos indicar, em tempo real, alguma situação mais crítica”, ressaltou Lins. No grupo foram postadas informações sobre iminência de tempestades, previsões climáticas e desabastecimento elétrico no município.
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